A maior farsa do século XX, o comunismo, teve sua origem na Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques, liderados por Lênin e inspirados na doutrina do “Manifesto Comunista”, derrubaram o governo provisório de Kerensky, trucidaram o Czar e sua família, além de milhões de cidadãos, para conquistar o poder. Instalada a ditadura comunista, é criada a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Lênin, Bukharin, Stálin, Trotsky e outros cometem os maiores crimes contra a humanidade, assassinando os adversários e os “camaradas” ou os condenando a trabalhos forçados nos gulags das estepes geladas da Sibéria. O regime comunista soviético, em nome dessa ideologia ultrapassada, o marxismo-leninismo, fez mais de cem milhões de vítimas e finalmente termina ruindo com o Muro de Berlim, em novembro de 1989.
Terá sido o marco final da desvairada utopia comunista? Não cremos. A China, Cuba, Coréia do Norte, Vietnã e o Brasil ainda não sabem que o muro da vergonha caiu, há dezesseis anos. Em nosso País, essa data passou quase despercebida e os defensores dos “Direitos Humanos”, o grupo “Tortura Nunca Mais”, e outros, se omitiram, quando era oportuno lembrar o assassinato de estudantes chineses na Praça da Paz Celestial, em Pequim, o "paredón" em Cuba e constantes pedidos de asilo político de desportistas, jornalistas e artistas cubanos, além dos "balseros" que, diariamente, arriscam suas vidas fugindo da ilha da fantasia...
Mistificadores por excelência, repetem hipocritamente, ad nauseam, sua fidelidade à democracia e o respeito aos direitos humanos. Tentam, por todos os meios, mudar a História do Brasil, transformando seqüestradores, assassinos, assaltantes de bancos e terroristas em “heróis”, dando a eles nomes de ruas, praças, espaços culturais, etc.
Criado em 1922, o PCB – Partido Comunista Brasileiro, tenta pela primeira vez a conquista do poder em fins de novembro de 1935 com a sublevação de unidades militares, assassinando traiçoeiramente seus companheiros, na calada da noite, em Natal, Recife e Rio de Janeiro.
São derrotados pelo Governo Federal e pela total falta de apoio da população. Do livro “Meu Companheiro” de Maria Prestes: “Em 1935, o casal (Prestes e Olga Benário) estava se dirigindo ao Brasil, onde se preparava o levante armado que abriria uma perspectiva socialista para o maior país da América do Sul”.
No início da década de 1960, no auge da guerra fria, a Nação sente-se ameaçada pela falta de autoridade, inflação em alta, greves constantes da CGT, agitações no campo (MST de hoje), tentativas de quebra da hierarquia e da disciplina das Forças Armadas e percebe a revolução comuno-sindicalista iminente. Em 31 de março de 1964, Minas Gerais, representando os sentimentos patrióticos e espontâneos da população brasileira, atendendo ao clamor popular, com o governo estadual e a Polícia Militar, apóia a contra-revolução iniciada pela 4ª RM (Juiz de Fora) e ID/4 (Belo Horizonte). Marcharam para o Rio e Brasília, sem encontrar qualquer resistência. A adesão foi total e pela segunda vez são derrotados, sem qualquer vítima. No Rio, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” reúne um milhão de pessoas em homenagem às Forças Armadas.
Impedidos de conquistar o poder, os derrotados de 1964 formam grupos subversivos treinados em Cuba, China e URSS, que têm por finalidade a implantação de um regime comunista. Deflagram atos de terrorismo, seqüestros de diplomatas e de aviões, assaltos a bancos, assassinatos e atentados com bomba. No início da década de 1970 são derrotados pela terceira vez!
Passado o profícuo regime militar, que levou o Brasil a ser a 8.ª economia mundial, a pleno emprego, sem massacre da classe média e do funcionalismo, com um PIB de 9,3%, jamais alcançado pelos governos subseqüentes, todos de triste lembrança, é promulgada a Constituição “cidadã” de 1988 que, a toda hora, é estuprada, segundo os interesses dos porões do Palácio do Planalto, conforme se constata nos governos de FHC e de Lula.
A Lei da Anistia, proposta pelos vencedores, no governo Figueiredo, parece obra e conquista dos derrotados. Foram criadas a “Comissão dos Mortos e Desaparecidos Políticos” e a “Secretaria Especial de Direitos Humanos”, que premiam as famílias de “desaparecidos” e até de vivos, com bilhões de reais, com o apoio de um governo corrupto e pleno de ex-guerrilheiros e ex-seqüestradores.
O ex-guerrilheiro urbano, Alfredo Hélio Sirkis, que participou dos seqüestros dos embaixadores da Alemanha e da Suíça, no livro “Os Carbonários”, lembra que, apesar de derrotados na “guerra”, conseguiram criar uma outra versão da história, “nas obras literárias, memorialísticas, nos audiovisuais, na TV e em CD-ROM” – Diz ele “Se na primeira perdemos fragorosamente, na segunda não nos saímos de todo mal”. Ao final do livro, é demonstrado o posicionamento de grande número de ex-guerrilheiros e ex-terroristas, em atividades editoriais, na cátedra universitária, na mídia e em cargos públicos, onde muito fazem sucesso contra as Forças Armadas, tentando denegri-las.
O “Comandante” Fidel é recebido festivamente no Brasil pelas autoridades e é visitado por comitivas do PT, quando o comissário José Dirceu (Daniel) chora em seus ombros. Che Guevara é capa permanente em cadernos e camisetas de nossos estudantes e é promovido constantemente pela PTV Globo. Mao Tsé-Tung está na carteira estudantil da União Colegial de Minas Gerais. Mao, Fidel e Guevara exportaram para nós o ódio, o terrorismo, a subversão e a morte e são apresentados como exemplos para nossa juventude e endeusados pela mídia venal e pelos livros didáticos adotados pelo MEC.
Agora, no limiar do século XXI, tentam pela quarta vez. É a hora e a vez de Hugo Chávez, que procura interferir em nossas relações internacionais, sendo o novo espelho do Presidente Lula. E a farsa continua em 2005.
Atualmente, somos 180 milhões sem ação, desprotegidos, entregues à própria sorte, enquanto partidos políticos de esquerda procuram tomar o poder de fato, para dar continuidade a seus odiosos e obsessivos projetos socialistas, utilizando todos os meios, principalmente os ilícitos, para alcançar seu objetivo principal - a implantação de um regime comunista.
Constatamos que um presidente não vale pelo que fala e sim pelo que faz (ou deveria fazer), os partidos políticos estão partidos e são desunidos pelo próprio governo, a Justiça é dura com o cidadão comum e ministros do STF se entregam vergonhosamente aos desejos do executivo. O dever dos legisladores é servir ao povo e não a si mesmos. A miséria é cada vez maior, proporcionando milhões de votos a Lula, e temos uma dívida pública impagável. Constatamos, finalmente, que o PT - Partido dos Trabalhadores, montou o maior esquema de corrupção jamais visto no País, ao qual o presidente Lula fecha os olhos e ainda protege os companheiros envolvidos, fingindo nada saber.
Sabemos que as Forças Armadas são o último anteparo à implantação do comunismo no Brasil, estando prontas para cumprir, com devotamento e patriotismo, a missão constitucional de manter nossa soberania, Forças Armadas essas que deixaram como principal legado a democracia, impedindo a instalação dessa ideologia totalitária em 1935, 1964 e início dos anos 70. E permanecem alertas para impedir mais essa recente investida para comunizar nosso País!
Até quando a farsa continuará?
Editorial do jornal Inconfidência
3 comentários:
Conforme o prometido, visitei o blog e li a matéria.
Ainda bem, segundo seu texto, que os atuais representantes dessa "esquerda" retrógada são Hugo Chavez e Lula; o que, de antemão, a destina ao fracasso.
Obrigada pela visita.
E repetindo vc, ainda bem,ainda bem.
Tks
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